Com este defensor, a culpa não morre solteira porque ele regista e guarda todas as evidências dos pequenos e grandes delitos que vai apanhando aqui e ali.
A intenção não é incriminar os outros mas sim proteger-se contra qualquer ataque injusto.
O irónico é que, como sabe muitas coisas e tem muita urgência em relatá-las, torna-se fácil e recorrentemente o principal suspeito, gerando um efeito de “bola de neve”.